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Mostrando postagens de dezembro 13, 2020

A mulher que não parava de cuspir...

  Vocês precisam conhecer a Creusa, uma vizinha que tive no interior de Goiás. Desde o começo da gravidez sua cunhada, Geralda, começou a padecer um enjoo horrível. Então pegou uns modos muito feios, muito deseducados! O de ficar cuspindo a toda a hora! A cada meia dúzia de palavras ela precisava parar para cuspir! Tinha até um lenço ao alcance da mão para ir limpando a boca o tempo todo. A coisa começou a ficar complicada. O maridão, sujeito truculento, já estava ficando muito bravo com aquilo: – Você não fica com a boca seca de tanto cuspir? Não aguento ver você com este costume estúpido. Vou levar você ao médico para ele ver isso! Irrita demais! Ele era já estava muito nervoso e parecia que – ele era um tipo muito violento – iria tomar uma atitude agressiva. Creusa havia percebido a proximidade de uma crise conjugal em crescimento e havia dito à amiga que precisava parar com este hábito. Muito abatida, a moça dizia que já havia tentado várias vezes, mas não conseguia interro